Nos últimos anos, as fábricas na China atraíram a atenção de milhares de empreendedores e empresas de todos os tamanhos.
A promessa de preços baixos e o acesso a uma infinidade de produtos faz desse país um destino tentador para quem busca a expansão.
No entanto, antes de fechar qualquer negócio, você precisa entender as complexidades que envolvem a relação comercial com as fábricas na China.
Neste artigo, vamos abordar os principais cuidados que você deve ter ao considerar a fabricação de produtos no maior país asiático.
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A atratividade das fábricas na China
As fábricas na China geralmente são vistas como a solução ideal para a redução nos custos de produção de uma determinada mercadoria.
Com uma infraestrutura bem desenvolvida, o país rapidamente se tornou um dos principais polos de fabricação de todo o mundo.
Assim, muitas empresas do Ocidente descobriram a possibilidade de economizar com a terceirização de suas produções para as fábricas chinesas.
Além disso, a China é conhecida pela capacidade de produzir uma vasta gama de produtos, dos eletrônicos de última geração até as tendências de vestuário.
É por isso que muitas fábricas na China passaram a investir em soluções tecnológicas avançadas, com máquinas modernas e processos automatizados.

Quais são os riscos envolvidos?
Apesar de todas as vantagens que listamos anteriormente, é fundamental estar ciente dos riscos que envolvem a produção pelas fábricas na China.
1. Controle de qualidade
Um dos principais problemas enfrentados pelas empresas que resolvem apostar nessa estratégia é a falta de controle de qualidade.
Dessa forma, muitos empresários costumam alegar que a qualidade dos produtos não corresponde às suas expectativas no momento de entrega.
As consequências desse grande problema vão desde o alto custo do retrabalho até a insatisfação dos consumidores.
2. Distância do contato
Questões culturais e de comunicação podem atrapalhar a relação comercial entre os importadores brasileiros e as fábricas na China.
A barreira do idioma pode levar a mal-entendidos sobre especificações do produto, sobre os requisitos de qualidade e sobre os prazos de entrega.
É fundamental ter uma comunicação clara do início ao fim. Se possível, conte com intermediários que compreendam as diferenças de mercado.
3. Verificação da fábrica
Antes mesmo de fechar negócio com uma fábrica chinesa, procure realizar uma inspeção para confirmar a sua autenticidade.
Para isso, visite (ou envie um representante) até a fábrica, peça referências de outras empresas, solicite amostras e analise as certificações apresentadas.
E por mais que pareçam óbvias, as certidões são essenciais. Com elas, você pode ter certeza de que a fábrica atende as normas de qualidade do seu país.

4. Questões legais e contratuais
Outro ponto que deve ser considerado ao trabalhar com as fábricas na China são as questões legais e contratuais.
Há quem acredite que um contrato simples é suficiente para garantir a segurança do processo – mas você provavelmente já sabe que não é bem assim.
Contratos rasos podem resultar em disputas e perdas de investimento. Por isso, é aconselhável consultar um advogado especializado em comércio internacional.
Em geral, contratos bem elaborados devem incluir:
- As especificações do produto, com seus materiais, dimensões e padrões de qualidade;
- Os prazos de entrega da mercadoria e as penalidades em caso de atrasos no envio;
- As condições de pagamento, para que ambas as partes estejam devidamente protegidas;
- As proteções à propriedade intelectual, com cláusulas sobre invenções e designs;
5. Logística e envio da mercadoria
Ao fechar negócio com fábricas na China, também não se esqueça de dar a devida atenção à logística de transporte internacional.
O envio de mercadorias de um país para o outro pode apresentar desafios como as tarifas alfandegárias e os custos de envio.
Quando você planeja a sua logística com antecedência, buscando parceiros experientes em importação, seus gastos podem até ser amenizados.
Além disso, considere que o transporte marítimo pode até ser mais lento, mas certamente vai garantir uma maior economia.
Por outro lado, o transporte aéreo será mais ligeiro, com custos elevados – então avalie a urgência da sua necessidade.
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